Na opinião do vice-prefeito de Campo Bom Armin Rudy Bloss, “a prefeitura de Campo Bom está sintonizada com o panorama socioeconômico do município e há tempo vem diversificando seu mercado de trabalho, para não ficar tão dependente do ramo de calçados. Este, no entanto, é um processo lento e não se consegue, num estalar de dedos, implementá-lo”. Contudo, continua Bloss, é preciso admitir que a cultura de Campo Bom é a do sapato: “Crescemos e nos tornamos um município pujante graças à indústria de calçados. Por isso, rumos devem ser traçados no sentido da manutenção dessa cultura da fabricação de calçados. Campo Bom e outros municípios do Vale do Sinos estão se unindo em busca de novas soluções”.

“A história de Hermila/Suely retrata a desigualdade, a falta de perspectiva, o desemprego, o desespero dos despossuídos que se valem de qualquer coisa, inclusive de si mesmos, na busca de uma saída”, afirma a professora Stela Meneghel em entrevista concedida por e-mail para a IHU On-Line, comentando o filme O céu de Suely, de Karim Aïnouz.

Vera Haas possui graduação em Comunicação Social pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), onde, atualmente, é professora, e em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Também na UFRGS realizou o mestrado em Letras, área em que dá ênfase às Línguas Clássicas. Na entrevista, Vera discorre sobre o filme Quanto vale ou é por quilo?, do diretor Sérgio Bianchi, que será apresentado no dia 30 de junho, na sala 1G119, do Instituto Humanitas Unisinos. 

Em 2005, Erico Verissimo foi tema do Seminário Erico Verissimo: vida, obra e atualidade, realizado na Unisinos, como promoção do IHU, no período de 12 a 14 de setembro. Naquele mesmo ano, a revista IHU On-Line número 154, dedicou a ele o tema de capa. Pois Erico Verissimo novamente é tema de debate. Desta vez, será no evento IHU Idéias da próxima quinta-feira, dia 28-6-2007. Na ocasião, a Prof. Dra. Célia Doris Becker, das Ciências da Comunicação da Unisinos, apresentará o tema “Ficção e História em O retrato, de Erico Verissimo”.

Natural de Taquara, interior do Rio Grande do Sul, Jairo Rogge tem na pesquisa o foco de seu trabalho. Começou como bolsista no Instituto Anchietano de Pesquisas, enquanto cursava Geologia. Depois de formado, ainda cursou o mestrado e o doutorado na área das Ciências Humanas, em História. Hoje, aos 42 anos, além de pesquisador da Unisinos, é professor na graduação e professor colaborador no PPG em História. Morador de São Leopoldo, Jairo aproveita suas horas livres lendo, assistindo a filmes em casa e tocando contrabaixo, que aprende há alguns anos. Conheça um pouco mais de Jairo Rogge na entrevista a seguir.