Missões jesuítas na Ásia promoveram um autêntico intercâmbio entre as culturas, acentua Antoni Üçerler. Em sua opinião, Matteo Ricci via estreita conexão entre a fé cristã e as tradições confucionistas.
Matteo Ricci deixou um legado importante para a Igreja atual, analisa Roberto Mesquita Ribeiro, ao referendar a amizade como pedra angular de sua missão na China. Contribuições às ciências foram outra marca do jesuíta no Império do Meio
Oposição entre os dois campos veio apenas com o Iluminismo, afirma Gianni Criveller, e Ricci “não tem nada a ver com isso”. O grande manifesto do projeto desse jesuíta é a amizade, forma pacífica escolhida para entrar na China.
Uma alteridade que contestava diversos pressupostos europeus – assim a cultura chinesa se apresentou aos missionários jesuítas que chegaram ao país na década de 1580, pontua Eugenio Menegon.
Aceito no Império do Meio e respeitado pelos conhecimentos científicos que trouxe, Matteo Ricci teve sucesso em sua empreitada, sobretudo porque não subestimou o país e a cultura. A força usada por outros missionários ficou fora de seu projeto, assinala Qian Xiangyang
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