A guerra cambial não está apenas relacionada ao câmbio, mas está ligada às “relações econômicas internacionais que não estão resolvidas”, alerta o economista Guilherme Delgado. Para ele, a ideia de que a crise internacional terminou é falsa. “As repercussões monetárias e financeiras da crise estão presentes até agora”, menciona
Brasil adota políticas tímidas diante da guerra cambial internacional e mantém relação política e econômica equivocadas com a China, aponta o economista José Luis Oreiro. Segundo ele, a guerra cambial pode causar desindustrialização e um déficit em conta-corrente da ordem de 7% do PIB, em 2014
Atuais pesquisas historiográficas tentam superar visões simplistas das missões jesuíticas e as reconhecem como espaços religiosos, culturais e políticos; um espaço de interação e negociação coletivas, assinala Guillermo Wilde
O período colonial significou a “união do trono com o altar”, menciona Paula Montero, professora da Universidade de São Paulo – USP. Por três séculos, a Igreja Católica foi parte constitutiva das formas de organização e gestão do Estado.
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