Filha de mãe religiosa e pai ateu, Vera Portocarrero sempre foi incentivada a estudar. Herdou do pai o gosto pela leitura e, ainda criança, leu A Odisseia, de Homero e A República, de Platão. Nascia aí seu interesse pela Filosofia. Professora da Universidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ, ela foi influenciada pela obra de Foucault e dedicou-se ao estudo da psiquiatria no Brasil. Depois de quase trinta anos de contato com instituições religiosas de ensino, Vera declara-se “completamente ateia” e menciona: “Talvez por ter tido um pai ateu e uma mãe religiosa, esse foi um processo simples. Não tive conflito de consciência, como não tenho até hoje”. A professora esteve na Unisinos em ocasião do XI Simpósio IHU: O (des)governo biopolítico da vida humana, e contou um pouco de sua trajetória à IHU On-Line. Confira.
Cada país deve estabelecer seus marcos regulatórios para as pesquisas em nano escala, avalia Wilson Engelmann. A falta de tais leis não deve excluir o homem como medida mais elevada da aplicabilidade das descobertas dessa nova ciência
Para Ladislau Dowbor, a “grande sacada” do capitalismo brasileiro foi descobrir o mercado interno e a importância de responder às necessidades internas do país
Política de “enrolação” não define o problema da distribuição desigual de terras no Brasil e só agrava a situação de miséria e exclusão dos índios, pontua Egon Heck. Estratégias fantasiosas foram desenvolvidas para colocar a população contra os povos indígenas
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