O segmento das emissoras públicas reúne, no Brasil, uma multiplicidade de caracterizações e finalidades que acabam por delinear esse grupo em torno da complexidade de configurações. São consideradas televisões públicas, de acordo com os Ministérios da Educação, Cultura e Comunicação, as emissoras educativas, estatais, universitárias, comunitárias, e as ligadas aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Se os canais comerciais têm um vínculo obrigatório com a manutenção de patrocinadores, o que está, por sua vez, relacionado ao perfil dos programas, os canais públicos tornam-se o meio de suprir a demanda por programação educativa, cultural, científica e relacionada à cidadania. É coerente, por essas características, considerá-las como televisões de interesse público, também por estarem relacionadas a temas de interesse coletivo. Entretanto, assim como a noção de interesse público, as formas de organização e de financiamento das emissoras públicas carregam consigo uma série de imposições que significam limitações à independência editorial e produção alternativa.
Na visão de Eduardo Tomazine, ainda é cedo para julgar as implicações das Unidades de Polícia Pacificadora nas favelas ocupadas no Rio de Janeiro, a sua relação com a instituição policial da qual elas fazem parte e, ainda, as suas consequências para o espaço da cidade como um todo
O conceito de antropocentrismo ruiu com as constatações da Teoria da Evolução, e o transumanismo se vale da técnica para melhorar a vida dos seres humanos, aponta o filósofo Ricardo Bins di Napoli. Filósofos, juristas e cientistas devem debater o tema em conjunto
No ubuntu, fazer justiça a alguém tem a ver com cuidar da sua singularidade como uma pessoa única, explica a filósofa e advogada norte-americana Drucilla Cornell. Por isso, o ubuntu pode ser extremamente útil para as feministas ou demais grupos de direitos humanos
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