Christa Berger, jornalista, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Unisinos concedeu uma entrevista por e-mail à IHU On-Line, falando sobre as relações entre mídia e política. Na opinião de Christa, “o que vimos, foi à disputa política (eleitoral e de classe) acontecendo através da cobertura jornalística como se fosse informação”.

A jornalista Lilian Christofoletti, da Folha de S. Paulo, foi uma das repórteres que recebeu o Cd com as fotos do dinheiro que pagaria o dossiê contra o PSDB das mãos do delegado responsável pelo caso. Em entrevista exclusiva concedida por telefone para redação da IHU On-Line, Lílian conta como foi o encontro, e critica a revista Carta Capital pelas informações sobre o caso, e pela forma como as divulgou.

Toni André Scharlau Vieira possui graduação em Jornalismo pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), e mestrado e doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo. Atualmente é professor titular da Unisinos, onde ministra a disciplina de Crítica da Mídia, e da Faculdade Dinâmica das Cataratas. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Jornalismo e Editoração. Em entrevista concedida por e-mail para a revista IHU On-Line, Toni Vieira analisa a relação entre mídia e política e afirma que, aqui no Rio Grande do Sul, “a RBS, todo mundo sabe, é contra o PT e Olívio”. Eis a entrevista:

Um dos principais teóricos da comunicação da atualidade, Nelson Traquina, concedeu uma entrevista exclusiva para a revista IHU On-Line, por telefone, na última semana. Ele ajuda a compreender o papel dos meios de comunicação na sociedade contemporânea, na edição em que buscamos analisar a relação entre a mídia e a política. Para ele, “os jornalistas estão vendo seu papel cada vez mais central nas democracias contemporâneas”.

Repórter consagrado e reconhecido como um dos jornalistas mais bem-informados do País, Ricardo Boechat apresenta o Jornal da Band no auge de uma carreira que tem passagens pelos principais veículos do Brasil. O início se deu em 1970 como "foca" no extinto Diário de Notícias. De 1971 a 1987, Boechat dedicou-se ao colunismo, integrando primeiramente a equipe de Ibrahim Sued e depois, em 1983, assumindo a coluna Swann, em o Globo. Em 1987, aceitando convite do então governador Moreira Franco, deixou a coluna para assumir a Secretaria de Estado de Comunicação Social do Rio de Janeiro. Mas a experiência na vida pública durou apenas seis meses. Boechat pediu demissão e voltou para as redações, desta vez como coordenador de redação do Jornal do Brasil.