Engajados na integração de refugiados, membros do Serviço Jesuíta a Refugiados têm como desafio ajudar a atacar as causas que provocam o deslocamento forçado das populações dentro e fora do país de origem
Em 1951, quando foi assinada a Convenção de Genebra, que reconheceu a denominação “refugiado” e seus direitos, o mundo vivia as primeiras grandes mudanças estruturais e contabilizava as consequências de grandes conflitos. Hoje, sessenta anos depois, o número de refugiados cresceu proporcionalmente à população e reflete de maneira clara a crise dos tempos globais.
Por mais que representem um “incômodo” para uma parcela da população, os refugiados devem ter os mesmos direitos e assistência básica de qualquer outro estrangeiro no país, diz Andrés Ramirez, representante do Acnur
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