Falso “sol do prometeísmo” deve ceder espaço à razoabilidade e a um freio nas “pretensões ilimitadas do homo tecnologicus”, aponta o filósofo italiano Mario Signore. Pouco sabemos sobre as forças ocultas da natureza e, enquanto humanos, continuaremos a ter medo

Cabe ao Ministério de Minas e Energia e ao governo federal brasileiro explicarem a política nuclear e alertar a população do perigo de um possível acidente e não à empresa pública responsável pela construção da usina, critica o conselheiro da Sociedade Angrense de Proteção Ecológica – Sapê, José Rafael Ribeiro.

“O país tem recursos suficientes para atender as necessidades energéticas até 2030 ou 2040 sem fazer uso na energia nuclear”, assinala o físico Heitor Scalambrini Costa

Membro do Greenpeace, o engenheiro Ricardo Baitelo alerta que o Brasil precisa pensar em um plano de emergência para eliminar o lixo radioativo e para evitar uma possível catástrofe nas usinas nucleares nacionais

Francisco Rondinelli, diretor da Associação Brasileira de Energia Nuclear – ABEN, defende a manutenção de usinas nucleares no Brasil e afirma que os riscos de acidentes são muito pequenos