Habitantes do mesmo mundo, adultos e crianças o vivenciam e o apreendem de modos distintos. Nos seus Cursos da Sorbonne, Merleau-Ponty analisa a infância sob um prisma existencial, assinala Marina Marcondes Machado
Dotado de intencionalidade encarnada, o corpo abriga o pensamento de forma emaranhada. Vivemos o presente banhados no passado e lançados no futuro, num vir a ser constante, de forma relacional com a alteridade, aponta Maria Alice de Castro Rocha
Merleau-Ponty nasce em 14 de março de 1908, em Rochefort sur Mer, em França. Falece em Paris aos 53 anos, em 3 de maio de 1961, vítima de um ataque cardíaco. Estuda e gradua-se em filosofia na École Normal Supérieure em 1930; instituição onde conhece Jean Paul Sartre. Depois de exercer o cargo de professor nos Liceus de Beauvais (1931-1933) e de Chartres (1934-1935), é nomeado “agrégé-répétiteur” na École Normal Supérieure, onde ensina de 1935 a 1939.
Legado de Merleau-Ponty é, “acima de tudo”, um debate com a tradição filosófica dualista, ressalta Mauro Carbone. Referências literárias e artísticas são uma constante ao longo de seus escritos
O meio século de falecimento do filósofo francês Maurice Merleau-Ponty (1908-1961) inspira a presente edição da IHU On-Line, realizada em parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT.
Utilizamos cookies para melhorar sua experiência em nossos sites e fornecer funcionalidade de redes sociais. Se desejar, você pode desabilitá-los nas configurações de seu navegador. Conheça nossa Política de Privacidade