Há 90 anos nascia Henrique Cláudio de Lima Vaz, na bucólica Ouro Preto, no interior de Minas Gerais. Intelectual de saber enciclopédico e considerado uma “lenda” já em vida em função de sua trajetória filosófica, o jesuíta dedicou sua vida à filosofia, construindo um majestoso e importante edifício teórico centrado na importância do ser humano e de suas relações com a alteridade e a transcendência. Para isso confrontou-se com gigantes do porte de Aristóteles, Platão, Tomás de Aquino, Kant e Hegel.

Existe uma “tentação” dos Estados em deslocar as medidas provisórias e excepcionais para técnicas de governo, acentua Castor Ruiz. Em regimes absolutistas a exceção se converte em norma, e os sujeitos são degradados a homo sacer, mera vida nua

“Um projeto em andamento”. Assim se define o professor tutor do Ensino a Distância Vítor Fabian Brock, 29 anos. Tranquilo, o também mestrando em Administração diz que nunca se dá por satisfeito e está sempre em busca de mais conhecimentos, além de melhorar como pessoa. “Sou caseiro. Meu agito, quando tenho tempo, é viajar”. Vítor Brock, apesar da pouca idade, já conhece mais de 30 países e seu sonho é poder um dia viajar pelo mundo. “Gostaria de um dia ter a disposição e o tempo necessário para viajar, dar a volta ao mundo. Conhecer todos os países que ainda não conheci, voltar para alguns que eu gostei. Meu sonho está parcialmente realizado. Estou a caminho de realizá-lo, quem sabe um dia, totalmente”, diz. Conheça um pouco mais da sua história.

Laço entre ambos aspectos tinha na análise da realidade o seu grande enfoque, comenta José Mora Galiana. Calcada na realidade histórica e na prática política, o pensamento desse jesuíta não se fixava somente na filosofia “do ser enquanto ser”