“Nem todo o mundo ficará contente com o documento, mas nós nos rejubilamos com Amoris Laetitia por ser um documento que colocará o ensinamento católico sobre o matrimônio mais uma vez na linha de frente de qualquer discussão sobre o matrimônio. Acreditamos que ele assinale o início de uma Igreja mais aberta, compreensiva, convidativa e misericordiosa e esperamos que, assim como está moldando um desenvolvimento orgânico da abordagem pastoral de questões morais, vá além, no longo prazo, para moldar também um desenvolvimento da doutrina da teologia moral católica relacionada a questões controvertidas da ética matrimonial e sexual”, concluem Todd A. Salzman e Michael G. Lawler.
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