Alastair McIntosh trabalha na perspectiva da ecologia humana para entrelaçar os conceitos de ativismo espiritual com ambiental, uma forma de despertar a consciência para guiar mudanças
“A economia ecológica é uma crítica do autismo em que vivem os economistas convencionais, impondo um mundo irreal e fictício à sociedade porque não fazem as contas com os limites da natureza e com os resíduos que os seus processos produtivos ocasionam, tentando encontrar justificativas, ditas científicas, para não levar em consideração esses elementos, empurrando-os para debaixo do tapete. A economia ecológica permite também fazer despertar os cidadãos mais lúcidos do sonífero do consumismo e da panaceia do mercado como solução para tudo, ainda mais tratando-se de um mercado global totalmente desregulamentado, ideologia que os economistas convencionais difundem levando pouco a pouco o sistema terra que sustenta tudo a um colapso ecossistêmico”, analisa Roque Junges, que, no artigo a seguir, apresenta sua leitura da obra Economia ecológica. Princípios e Aplicações (Lisboa: Instituto Piaget, 2004), de Herman Daly e Joshua Farley.
Ulrich Loening vê necessidade de mudança na relação entre humanidade e planeta, pensando perspectivas econômicas e científicas que promovam a convivência de todas as formas de vida
Para Antonio Nobre, mais importante do que ser multidisciplinar é ser não-disciplinar, isto é, integrar e dissolver as "disciplinas" em um saber amplo e articulado, sem fronteiras artificiais e domínios de egos
Steve Gliessman inscreve o conceito de agroecologia não só como práticas agrícolas, mas também como a interação e conexão de todos os elementos que compõem um sistema alimentar
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