Chris Schenk defende que pelo resgate da história de liderança coigual da mulher na Igreja primitiva é possível pensar na igualdade em todos os ministérios, rompendo com a dualidade na disputa de gênero
Antonietta Potente reconhece que hoje há movimentos sensíveis a questões femininas. Porém, reitera que isso ainda se dá numa posição varonil, que desconsidera os espaços e caminhos abertos pelas próprias mulheres ao longo da história
Salma Ferraz vê Maria Madalena, através da literatura, como uma mulher à frente de seu tempo, a primeira a conseguir apreender quem era Jesus e que dele viria a libertação
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