Para Maria Izabel Noll, apesar de ambos serem marcados por um perfil de liderança popular, Getulismo e Lulismo são dissonantes quanto às suas lógicas políticas
“O trabalho de Giraud (2015) levanta questões cruciais para a economia mundial contemporânea. Por não ser um livro acadêmico, ele traduz conceitos econômicos e financeiros para o público leigo. Traz críticas que merecem elogios acerca da dominância financeira na economia, na política e na sociedade de maneira geral, o que ele chama de ‘voto implícito dos mercados financeiros’. Embora com tons utopistas, levanta a transição ecológica como possível saída para a crise vigente”, analisa Róber Iturriet Avila. E resume: “o livro está centrado em quatro pontos: I) na crise financeira de 2007-08; II) na falsa elevação de preços pregressa dos imóveis; III) nos problemas da Zona do Euro; IV) em propostas alternativas ao por vir”.
Júlio de Matos entende que o fato de tratar a área da saúde como política de governo inebria a perspectiva de política pública de Estado, atrofiando mecanismos de financiamento e gestão
Para compreender o drama do subfinanciamento do SUS, Áquilas Mendes evoca as lógicas das políticas econômicas que põem o capital como rei e, em crises, sacrificam o povo em prol da corte
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