Para Antônio Cecchin, “serviçais pilchados bailavam pelos salões”, enquanto às outras esferas culturais se destinavam tortura, perseguição, censura e morte
Os tradicionalistas são os sujeitos mais fortes e organizados na disputa pela formulação de sentidos em torno da identidade gaúcha, observa a antropóloga Maria Eunice Maciel
Letícia Borges Nedel destaca que não se deve testar a “correspondência fática” entre o que é postulado pelos tradicionalistas e as práticas culturais de antigamente, mas entender a maneira como se processa o movimento na contemporaneidade
De acordo com o professor e pesquisador Mário Maestri, a invenção do ethos gaúcho hegemônico solidificou o esquecimento sobre o passado escravocrata do Rio Grande do Sul
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