Edição | 13 Agosto 2007

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IHU Online

Gramsci, 70 anos depois

Este é o tema da matéria de capa da IHU On-Line desta semana, edição 231. Para discutir as idéias desse italiano, entrevistamos Marcos Francisco Martins, Marco Aurélio Nogueira, Luiz Alberto Gómez de Souza, Gildo Marçal Brandão, Marcos Del Roio e Giulio Ferroni. Outros pesquisadores que contribuem para o debate são Luiz Werneck Vianna, Lincoln Secco, Giovanni Semeraro e Jaime Giolo. Confira!

O Brasil foi pioneiro na redescoberta da obra de Antonio Gramsci nos anos 1960, recorda o sociólogo Luiz Alberto Gómez de Souza. Conforme ele, a “editora Civilização Brasileira, naquele momento, antes da França, por exemplo, publicou a tradução de livros de Gramsci, coletânea parcial e censurada por Togliatti, ad usum da militância da III Internacional. O dirigente do Partido Comunista, que se dizia amigo de Gramsci, não se esforçou muito por acompanhá-lo ou ajudar a tirá-lo da prisão, onde escreveu o melhor de sua obra. Ali trabalhava sem parar, corpo chagado, de pé, a partir das poucas leituras que podia fazer, só visitado por sua cunhada russa e seu jovem discípulo, Pietro Sraffa. Mais adiante, os Cadernos do cárcere http://www.ihuonline.unisinos.br/administrator/index.php?option=com_edicao&controller=edicao&task=edit&cid[]=231recuperariam a integralidade da obra completa”.

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