De violão em punho e olhos lacrimejados, o músico Luiz Kur dá uma lição de sensibilidade ao se autodefinir: “Sou uma pessoa com vivência simples, que conserva muito da criança dentro de si. Sempre que eu chego a um lugar novo, não fico pensando o que as pessoas vão me oferecer de bom. Penso o que eu tenho de bom para dar a elas”. Carregado da paz que só um bom acorde de violão pode trazer, o músico e violonista Luiz Kur conta, emocionado, sua história de vida a seguir.
Se, para algumas pessoas, “um é bom e dois é demais”, para a professora Sônia Almeida este dito não se aplica. Ela convive, desde os seis meses de idade, com duas mães: a biológica e a adotiva. Seu pai adotivo, militar e professor, teve um papel definitivo na sua vida. Foi ele quem fez nascer em Sônia o gosto pela leitura. Além de orgulho, ela tem pela família um grande apego e não esconde o maior aprendizado que teve dos pais: “Acima de tudo, respeito pelos outros para, assim, ser respeitada”. Em 54 anos de vida, Sônia já soma 19 de dedicação à Unisinos, onde hoje atua no curso de Serviço Social. Nesta semana, ela conta a sua trajetória para a revista IHU On-Line.
Os avanços da ciência, em todas as áreas, tomam proporção cada vez maior. Mas até que ponto as experiências científicas, no que diz respeito à vida humana, são permitidas? Para Ricardo Giuliani Neto, “tudo que faz bem deve fazer parte da vida de alguém”
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