Para o crítico literário Robson Pereira Gonçalves, “Macunaíma não é o depositário dos sentidos do Brasil”, mas uma obra de arte que inventa sentidos. Sua possibilidade de síntese reside na transfiguração dos “múltiplos que não se unificam neuroticamente na realidade brasileira”

Ao invés de um estereótipo, uma entidade brasileira, e um convite permanente a pensar sobre verdades humanas, como o medo de crescer, a evasão à responsabilidade, a importância do ócio criativo e a crítica à alienação: eis algumas características da atualidade de Macunaíma

Para discutir a questão da Lei da Anistia, a IHU On-Line propõe um debate com professores do curso de Direito e de Filosofia da Unisinos. Confira os depoimentos.

Para ser deglutido, ao invés de devorado, Macunaíma é um livro cubista, de crítica nacionalista e faz uma colagem de inúmeros aspectos. Polimorfi a do personagem é nosso veneno e nossa delícia, define a crítica literária Noemi Jaffe

Kenneth Serbin, Prof. Dr. da Universidade de San Diego, EUA, em entrevista exclusiva à IHU On-Line, avalia as mudanças ocorridas no clero brasileiro, e discute questões polêmicas, como a obrigatoriedade do celibato e os crescentes abusos sexuais dentro da Igreja.