A infância difícil, vivida no norte do Paraná e em São Paulo, despertou em Adevanir Aparecida Pinheiro, conhecida, na Unisinos, como Deva, a vontade de trabalhar com movimentos sociais e lutar por direitos igualitários. Militante, ela sempre foi engajada nas pastorais sociais, como grupo de mulheres, famílias negras, meninos de rua e, hoje, na universidade, segue trabalhando na organização dos trabalhos com o GDIREC, sob a assessoria geral do Pe. José Ivo Follmann e coordenação do Irmão Inácio Spohr. Deva coordena também os projetos afrodescendentes no sentido de contribuir com a Implementação da lei 10639/2003 e possibilitar melhor acesso para a população negra na Universidade. Na entrevista que segue, a assistente social conta alguns aspectos de sua trajetória, fala do racismo existente na academia, e do sonho de ver negros, brancos e índios comungando e tratando a reeducação das relações étnico-raciais como ponto de partida para uma sociedade justa. Confira a seguir.
A proposta desenvolvimentista de Celso Furtado, apreciada no Brasil, rendeu apenas honras teóricas. Contudo, na conjuntura atual, o pensamento do economista suscita a busca de alternativas plausíveis de modernização e superação do subdesenvolvimento, considera o sociólogo João Trajano de Lima Sento-Sé
Utilizamos cookies para melhorar sua experiência em nossos sites e fornecer funcionalidade de redes sociais. Se desejar, você pode desabilitá-los nas configurações de seu navegador. Conheça nossa Política de Privacidade