Quando lhe perguntam como querem que a apresente, prontamente ela responde: “podem me chamar de professora Yara, é isso que eu quero ser”. Feminina, vaidosa e eterna amante de música e francês, Yara revela um jeito singular de ser. Para ela, “a natureza é divina, tem um olhar estético, tem um presente que Deus oferece aos olhos das pessoas: a beleza”. Na entrevista que segue, concedida na semana do X Simpósio Internacional IHU: Narrar Deus numa sociedade pós-metafísica. Possibilidades e impossibilidades, a professora responsável pelo minicurso A escuta dos mistérios de Deus na obra de J. S. Bach, contou um pouco de sua trajetória e disse que nunca teve dúvidas em relação à atividade que gostaria de exercer ao longo da vida: ser professora de música. Confira.

Uma pessoa que está sempre querendo fazer o melhor, o que aprendeu com a mãe desde pequeno. Sua meta nunca foi em torno de ambições de crescimento pessoal e profissional, e sim fazer bem feitas as suas tarefas. Essa sempre foi sua marca. E cresceu na vida dessa forma. Estamos falando de Jacinto Schneider, gestor administrativo do Instituto Humanitas Unisinos – IHU e responsável pelo setor de Ação Social e Filantropia da Unisinos. Leia, a seguir, os pontos mais marcantes da história de vida deste homem que se dedica a ajudar a construir a Unisinos há 33 anos.

Benilton Bezerra Júnior frisa que palavras são mediações para a experiência do inefável, do indizível, do incomensurável, do mistério. Sujeito vive a crise de legitimidade de uma autoridade transcendente.

Luigi Perissinotto analisa a relação entre narrativas de Deus e linguagem tomando a obra de Ludwig Wittgenstein como ponto de partida

O Concílio Vaticano II foi deixado para trás e a “era de poder hierárquico passou a vigorar”, dispara Mary Hunt. Mais importante do que os novos nomes de Deus é o poder conferido às suas nomeadoras