Na avaliação do sociólogo Rudá Ricci, movimentos sociais e organizações populares “entram no jogo político pela porta dos fundos”. Para ele, nessa relação não há transparência porque “não há projeto público”.

Segundo a socióloga Maria da Glória Gohn, impera, nos dias atuais, “um certo modismo, que tenta se desvencilhar de imagens movimentalistas dos anos 80 e construir novas representações sobre ações civis”.

Para Silvio Caccia Bava, os movimentos sociais estão fragmentados e têm dificuldade de defender propostas de transformação social

Para Ivo Poletto, movimentos sociais são expressão da vida democrática. Se a democracia é de “fachada”, maior a dificuldade de ação, assegura

Para o sociólogo Ivo Lesbaupin, o discurso do governo, “que procura se apresentar como ‘de esquerda’” “calou fundo em muitos movimentos”