Edição 335 | 28 Junho 2010

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Vanessa Alves - Revisora de Língua Portuguesa do Instituto Humanitas Unisinos - IHU

“Li As intermitências da morte, de José Saramago. A história começa com o fato de que a partir de 1º de janeiro de determinado ano, ninguém mais morreu na cidade. Com isso, o que, em princípio, podia ser visto como sorte, foi tornando-se um grande problema para aquela população, principalmente sob o ponto de vista burocrático. Em seguida, a morte resolve voltar a atuar, enviando cartas às pessoas que estavam autorizadas por ela a morrer. Uma das cartas volta à remetente, o que não poderia acontecer, dando outra direção para a história. Com este livro, José Saramago faz uma crítica à sociedade moderna, apresentando os conflitos entre a Igreja, as casas funerárias, os hospitais, até mesmo a ‘máfia’ da cidade, perante esta situação embaraçosa como a ‘greve’ da morte”.

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