Os estudos que viemos realizando através do Núcleo Interdisciplinar de Estudos da Globalização Transnacional e da Cultura do Capitalismo (NIEG-CEPOS) vêm demonstrando, através da análise de conteúdo da mídia dita especializada, o papel central que a esfera ideológica ocupa na legitimação do capitalismo em sua etapa financeira. Neste artigo, saímos da escala macro e nos aproximamos da chamada individuação, igualmente propalada pela cobertura do jornalismo econômico e até pela ficção televisiva.
Publicamos a seguir um ensaio de autoria de Adriana Melo e Maria Teresa Franco Ribeiro. No texto, elas questionam: “um novo homem, um homem do 3º milênio, cooperativo, feliz consigo mesmo, poderia se construir a partir de cursos livres em novos ambientes de redes sociais, nas empresas, em espaços como o Facebook?
Para Fernanda Azeredo de Moraes, o filme de David Fincher propõe uma crítica abrangente à sociedade de capitalista contemporânea, problematizando principalmente as lógicas de consumo e trabalho
Os “novos desviantes sociais” poderão ocupar o lugar discursivo antes reservado aos loucos, adverte Bernardo Salles Malamut. “Limpezas urbanas” como aquelas promovidas no Rio de Janeiro e São Paulo, contra os usuários de crack, são exemplo dessa lógica manicomial
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