Edição 543 | 21 Outubro 2019

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Confira algumas notícias publicadas no sítio do Instituto Humanitas Unisinos – IHU

Desigualdade entre ricos e pobres é a mais alta registrada no Brasil

Em 2018, rendimento da fatia mais rica da população subiu 8,4%, enquanto os mais pobres sofreram uma redução de 3,2%. Brasileiros que estão no 1% mais rico ganharam 33,8 vezes mais que o total dos 50% mais pobres.

Nobel de Economia vai para três estudiosos “comprometidos com a luta contra as pobrezas e as desigualdades sociais”

“A atribuição do Prêmio Nobel de Economia deste ano tem um valor simbólico: a Academia quis premiar três pessoas pelas suas contribuições desenvolvidas ao longo dos anos a partir de ângulos diferentes, mas convergentes sobre o mesmo tema, isto é, a luta contra as pobrezas e as desigualdades sociais. É a primeira vez que isso acontece.”


Renda do trabalho do 1% mais rico é 34 vezes maior que da metade mais pobre

O rendimento médio mensal de trabalho da população 1% mais rica foi quase 34 vezes maior que da metade mais pobre em 2018. Isso significa que a parcela de maior renda arrecadou R$ 27.744 por mês, em média, enquanto os 50% menos favorecidos ganharam R$ 820.

O maior projeto de extração de carvão mineral do Brasil (Mina Guaíba) não viu o Bioma Mata Atlântica em seus estudos ambientais

"O empreendimento Mina Guaíba, de responsabilidade da empresa Copelmi Mineração, pretende ser a maior mina de carvão do Brasil instalada na Região Metropolitana de Porto Alegre", escreve John Wurdig, engenheiro ambiental e mestre em Planejamento Urbano e Ambiental pela UFGRS.

Sigilo em torno do Sínodo da Amazônia mostra tensão entre transparência e discernimento

O Sínodo dos Bispos para a região amazônica, que está sendo realizado no Vaticano de 6 a 27 de outubro, começou bem antes de sua abertura oficial, com um dos períodos de preparação mais exaustivos, inclusivos e transparentes já realizados nos 50 anos de história dos sínodos católicos.

“A Terra é um presente para descobrir que somos amados. É preciso pedir perdão à Terra”, escreve o Papa Francisco

Justamente porque tudo está conectado (cf. Laudato si '42; 56) no bem, no amor, justamente por essa razão, toda falta de amor repercute em tudo. A crise ecológica que estamos vivenciando é, acima de tudo, um dos efeitos desse olhar doente sobre nós, sobre os outros, sobre o mundo, sobre o tempo que passa; um olhar doente que não nos faz perceber tudo como um presente oferecido para descobrir que somos amados. É esse amor autêntico, que às vezes nos alcança de maneira inimaginável e inesperada, que nos pede para rever nossos estilos de vida, nossos critérios de julgamento, os valores nos quais baseamos nossas escolhas.

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