Edição 542 | 30 Setembro 2019

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Confira algumas das entrevistas publicadas no sítio do Instituto Humanitas Unisinos – IHU

 

Bolsonaro é o presidente que adere, sobe no altar e dá vazão a pautas de evangélicos

“Bolsonaro foi muito bem instruído no discurso que alimentou a pauta de costumes de sua campanha, afetando fortemente o imaginário evangélico conservador calcado na proteção da família tradicional, na heteronormatividade e no controle dos corpos das mulheres”.

 Magali do Nascimento Cunha, doutora em Ciências da Comunicação pela USP, mestra em Memória Social pela UNIRIO.

 

O percurso do Partido dos Trabalhadores à luz da antropologia de Simone Weil

“Simone Weil fez duras críticas à experiência política com base em partidos, seja ela na forma comunista do partido único ou na forma da democracia liberal com a existência de vários partidos”.

Alexandre Andrade Martins, graduado em Teologia pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo e pela Pontificia Studiorum Universitas Salesiana de Roma, mestre em Ciências da Religião pela PUC-SP.

 

 A seguridade social como via para concretizar os direitos fundamentais

“Faz-se necessário que o tratamento jurídico desigual, aplicável aos desiguais, tenha como norte a redução das desigualdades fáticas (sociais e econômicas)”.

Marciano Buffon, doutor em Direito com ênfase em Direito do Estado pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos e mestre em Direito Público.

 

A desindustrialização brasileira e a desigualdade social. Os 5% mais ricos detêm a mesma fatia de renda que 95% da população

“O Brasil passa pela mais grave crise desde a década de 1880, quando o capitalismo se tornou o modo de produção dominante”.

Márcio Pochmann, graduado em Economia pela UFRGS e doutor em Ciência Econômica pela Unicamp. Atualmente é professor titular no Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas – Unicamp.

 

Apoio evangélico a Bolsonaro é marcado por uma grande volatilidade 

“Em um quesito muito específico a base religiosa foi importante: na agenda de defesa de um padrão de família. Isso tomou a atenção dos cristãos no Brasil”.

Christina Vital da Cunha, professora do Programa de Pós-graduação em Cultura e Territorialidades da Universidade Federal Fluminense e do Departamento de Sociologia da mesma universidade.

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