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Confira algumas notícias publicadas recentemente no sítio do Instituto Humanitas Unisinos – IHU
É nossa fome de carne e soja a gasolina no fogo da Amazônia
Joia da coroa das exportações brasileiras, a demanda por carne e soja levou agricultores e criadores a intensificar a produção, destruindo árvores e plantas da área e removendo as populações locais e indígenas que vivem ali.
Reportagem publicada por Business Insider Italy, reproduzida nas Notícias do Dia de 29-8-2019.
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Na guerra sobre a Amazônia, o Brasil ganhou e Bolsonaro perdeu
Fica claro, internacionalmente, que é o novo Presidente Bolsonaro e não os brasileiros que prefere ver a Amazônia transformada em pasto para gado, cultivo de soja e em túneis abertos em suas entranhas para a extração de minerais, o grande sonho dos capitalistas.
Artigo de Juan Arias, jornalista, publicado por El País e reproduzido nas Notícias do Dia de 28-8-2019.
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Queimadas elevam temor do Planalto com Sínodo da Amazônia
Interlocutores de Bolsonaro relatam preocupação com documento de encontro da Igreja depois de crise internacional gerada por desmatamento e incêndios na Amazônia.
Reportagem de Tânia Monteiro e Felipe Frazão, publicada por O Estado de S. Paulo, reproduzida nas Notícias do Dia de 27-8-2019.
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“Estamos todos preocupados pelos vastos incêndios que deflagraram na Amazônia. Rezemos para que, com o compromisso de todos, sejam dominados o mais rapidamente possível. Este pulmão de florestas é vital para o nosso planeta”, referiu Francisco.
A informação foi publicada por Agência Ecclesia, reproduzida nas Notícias do Dia de 26-8-2019.
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Para que os mortos deixem de ser mercadorias
O sistema que coisifica a vida mercantiliza também a morte. Funerais, que são em muitas culturas rituais de transição, convertem-se em atos frios, custosos e antiecológicos. O corpo falecido reduz-se a tabu. Mas surgem alternativas", escreve Sarah Chavez.
O artigo foi publicado por Outras Palavras, traduzido por Inês Castilho, reproduzido nas Notícias do Dia de 30-8-2019.
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O alimento socialmente produzido como objeto de lucro (bem de troca e duvidoso bem de uso), atravessado pela gênese mercantil-colonial, a expansão industrial capitalista, e agravado a níveis extremos nos marcos do neoliberalismo vigente, deixou há tempo de ser alimento.
O artigo é de Leonardo Rossi, publicado por Ardea, reproduzido nas Notícias do Dia de 30-8-2019.