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Redação
O autor trabalha no texto “a hipótese de que a compreensão dos movimentos que apresenta o capitalismo contemporâneo passa pela superação da ideia de ‘neoliberalismo’ como deflação do Estado e amplificação do mercado”. Para o autor, “busca-se, no lugar disso, apresentar as relações entre Estado e mercado como dialeticamente complementares na sua ‘modernização’ – observando recentes exemplos ‘neoliberais’ e ‘desenvolvimentistas’ – no sentido da implementação de um ethos aceleracionista baseado em um regime 24/7 de trabalho, produção e consumo que se alastrou a partir da ‘hiperconectividade’ e da ‘tempestade de estímulos’ 'na era das redes digitais.
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