Edição 472 | 14 Setembro 2015

Destaques On-Line

close

FECHAR

Enviar o link deste por e-mail a um(a) amigo(a).

Redação

Confira entrevistas publicadas entre os dias 07-09-2015 e 11-09-2015 no sítio do IHU.

“É contraditório cortar gastos e elevar juros numa economia em recessão”

Entrevista Gentil Corazza, graduado e mestre em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS e doutor na mesma área pela Universidade de Campinas – Unicamp. Cursou o pós-doutorado na Sorbonne e foi professor e diretor da Faculdade de Economia da UFRGS.

Publicada em 11-09-2015

Uma série de fatores combinados explicam as causas da crise econômica brasileira, mas todos eles estão envolvidos num mesmo pano de fundo: a crise política, diz Gentil Corazza em entrevista concedida por e-mail à IHU On-Line.

Na avaliação dele, entre as causas que colocaram a economia num patamar de recessão, destaca-se o fato de que o governo “subestimou os impactos da crise internacional sobre a economia brasileira”.

 

Revista vexatória: condenação hereditária, humilhação e violência

Entrevista com Vivian Calderoni, graduada em Direito e mestre em Direito Penal e Criminologia pela Universidade de São Paulo – USP, onde também é coordenadora adjunta do Grupo de Diálogo Universidade-Cárcere-Comunidade. Atualmente é advogada do Programa de Justiça da organização não governamental Conectas Direitos Humanos, que integra a Rede de Justiça Criminal.

Publicada em 07-09-2015

As pessoas que estão em privação de liberdade nos presídios têm direito ao convívio familiar. Além de garantir que o preso receba o amparo da família no cárcere, a visita propicia a manutenção de laços afetivos que podem favorecer a reinserção social dos egressos do sistema prisional. No entanto, o momento da visita é antecedido por um processo de preparação dos visitantes, os quais são revistados para garantir que nenhum tipo de objeto proibido ingresse no presídio.

 

Migrações: “O radicalismo não cabe mais nos dias contemporâneos”

Entrevista especial com Rosana Schwartz, doutora em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP, mestre em Educação, Artes e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie – UPM e graduada em História pela PUC/SP. Atualmente leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie. 

Publicada em 08-09-2015

Um fenômeno global, os fluxos migratórios demonstram a “dificuldade de olhar para o outro (...) porque a cultura do eu com a cultura do outro sempre cria um choque, o qual gera um estranhamento”, diz Rosana Schwartz à IHU On-Line, na entrevista a seguir, concedida por telefone.

 

Estado brasileiro é condescendente com ilegalidades no setor da construção civil

Entrevista com Vitor Filgueiras, doutor em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia – UFBA, mestrado em Ciência Política pela Universidade Estadual de Campinas – Unicamp e graduação em Economia pela UFBA. Atualmente é auditor fiscal do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE.

Publicada em 09-09-2015

Apesar de os índices registrarem a expansão do emprego formal no setor da construção civil e de incrementos dos rendimentos do trabalho, “as características estruturais do mercado de trabalho se mantiveram ou foram recrudescidas, como a intensificação da rotatividade, a existência de péssimas condições de trabalho e o aumento dos acidentes e mortes nas obras”, constata Vitor Filgueiras.

 

Relatório Figueiredo: mais de sete mil páginas sobre a violência contra indígenas no Brasil

Entrevista com José Ribamar Bessa Freire, professor da Pós-Graduação em Memória Social da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNI-Rio, onde orienta pesquisas de doutorado e mestrado e da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ, e coordena o Programa de Estudos dos Povos Indígenas. É graduado em Comunicação Social e doutor em Letras pela UERJ.

Publicado em 10-09-2015

“A repercussão do Relatório Figueiredo foi grande porque não se tratava de um caso patológico, de pessoas que eram psicopatas e que atacavam os índios, mas de pessoas normais, que tinham família, que frequentavam a Igreja, tinham conta no banco e faziam carinho em seus filhos e, de repente, essas pessoas estavam envolvidas: eram grileiros, comerciantes, políticos, desembargadores, juízes, deputados, governadores, delegados e até ministros”. O relato faz parte das lembranças de José Ribamar Bessa Freire, professor da Pós-Graduação em Memória Social da UNI-Rio.

Últimas edições

  • Edição 552

    Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

    Ver edição
  • Edição 551

    Modernismos. A fratura entre a modernidade artística e social no Brasil

    Ver edição
  • Edição 550

    Metaverso. A experiência humana sob outros horizontes

    Ver edição