Edição 454 | 15 Setembro 2014

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Redação

Releia algumas das edições já publicadas da IHU On-Line.
Biocapitalismo e trabalho. Novas formas de exploração e novas possibilidades de emancipação

Biocapitalismo e trabalho. Novas formas de exploração e novas possibilidades de emancipação

Edição 327 - Ano X – 03-05-2010

Disponível em 

A intenção desta edição é contribuir para uma análise das características peculiares da crise financeira do período, identificada como uma crise da globalização tal como a conhecemos, a partir e sob a perspectiva das mudanças do mundo do trabalho. O número foi inspirado pelo livro Crise da economia global. Mercados financeiros, lutas sociais e novos cenários políticos, em tradução livre (Verona: Ombre Corte/Uninomade, 2009), organizado por Andrea Fumagalli e Sando Mezzadra. Contribuem para a discussão Carlo Vercellone, Christian Marazzi, Federico Chicchi e Stefano Lucarelli, além da própria Andrea Fumagalli. 

 

O capitalismo cognitivo e a financeirização da economia. Crise e horizontes

Edição 301 - Ano IX - 20-07-2009

Em mais uma busca por compreender as implicações da Crise Econômica mundial de 2008, esta edição da IHU On-Line aborda os modos como a financeirização torna-se forma adequada e perversa de um sistema que se reproduz na captura do comum. “Comum”, neste sentido, é compreendido como algo que não existe in natura, mas que é continuamente produzido pela cooperação do trabalho/saber vivo. E o comum tem um duplo estatuto: é prática cooperativa de liberdade e igualdade, mas é também aquilo que é continuamente desfrutado pelo capital. Contribuem para a discussão Gigi Roggero, Carlo Vercellone, Christian Marazzi, Yann Moulier Boutang e Giuseppe Cocco.

 

O mundo desconhecido das nanotecnologias

Edição 120 - Ano IV - 25-10-2004

No universo virtualmente invisível das nanotecnologias, onde as medidas são tratadas pela escala bilionésima do metro, é possível reconstruir tecidos, modificar a composição dos alimentos, intervir diretamente na saúde humana e na medicina. No entanto, como de praxe, os grandes grupos empresariais tendem a apropriar-se das novas tecnologias, à revelia de qualquer contribuição social. Para debater estas questões, esta edição da IHU On-Line convidou Ney Lemke, Paulo Roberto Martins e Edmilson Lopes.

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