Edição 438 | 24 Março 2014

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Da Redação

Entrevistas especiais feitas pela IHU On-Line no período de 17-03-2014 a 21-03-2014, disponíveis nas Entrevistas do Dia do sítio do IHU (www.ihu.unisinos.br).

Marco Civil da Internet: “O texto atual subverte tudo. Teremos uma espécie de América Online - AOL”
Entrevista com João Carlos Caribé, publicitário, pós-graduado em Mídias Digitais, atua como consultor e ativista pelos direitos e inclusão digital.
Publicada no dia 17-03-2014
De referência internacional como normativa que define os princípios, direitos e deveres dos usuários da internet, o Projeto de Lei do Marco Civil, tal como está escrito atualmente, passou a ser criticado inclusive pelos ativistas que acompanharam a sua elaboração desde 2009. Entre eles, está João Carlos Caribé, que em entrevista à IHU On-Line foi enfático em relação aos pontos inegociáveis a partir da proposta original. “Neutralidade da rede não se negocia de jeito nenhum, privacidade não se negocia de jeito nenhum, e a liberdade também não se negocia de jeito nenhum. Não abrimos mão desse tripé.”

Direito Ambiental e a gestão de desastres naturais.
Entrevista com Délton Winter de Carvalho, doutor em Direito pela Unisinos e pós-doutor em Direito Ambiental e dos Desastres pela Univeristy of California.
Publicada no dia 18-03-2014
As catástrofes ambientais não são mais uma preocupação apenas dos profissionais da área ambiental. Os riscos e prejuízos ocasionados pelos desastres naturais têm sido um tema constante no setor jurídico, especialmente entre os pesquisadores que atuam na área do Direito de Desastres. Um dos entusiastas das discussões sobre o assunto, Délton de Carvalho, professor do curso de Direito da Unisinos, assegura que “um Direito Ambiental eficaz tem relação direta com a gestão dos desastres”. Em entrevista à IHU On-Line, ele salienta que o Direito tradicional deve estar atento e sensível à complexidade e às demandas ambientais.

As Marchas da Família com Deus pela Liberdade. 50 anos depois.
Entrevista com Aline Pressot, mestre em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ.
Publicada no dia 19-03-2014
A Marcha da Família com Deus pela Liberdade, que ocorreu no dia 19 de março de 1964, surgiu como uma reação ao discurso do ex-presidente João Goulart, na Central do Brasil na semana anterior, e “como uma espécie de pedido às Forças Armadas por uma intervenção ‘salvadora das instituições’; posteriormente ao 31 de março de 1964, passou por uma ressignificação de seu discurso, transformando-se numa demonstração de legitimação do golpe civil-militar”, relembra Aline Pressot, em entrevista concedida à IHU On-Line.

Inclusão dos catadores na PNRS é dramática
Entrevista com Roque Spies é um dos fundadores da Reciclagem em Dois Irmãos. É integrante do Fórum dos Recicladores do Vale do Rio dos Sinos.
Publicada no dia 20-03-2014
Apesar de quase todos os 32 municípios do Vale do Rio dos Sinos terem desenvolvido os planos da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS para erradicar os lixões até agosto deste ano e dar um destino adequado ao lixo produzido, “na maioria deles, a coleta seletiva tem pouco impacto sobre o volume total de resíduos gerados e coletados”, informa Roque Spies à IHU On-Line. Segundo ele, os índices de coleta e reciclagem na região são muito baixos, menos de 5%, o que torna a inclusão dos catadores no processo de recolhimento e reciclagem dos resíduos uma situação “dramática, porque existe muita dificuldade para tratar da questão social como enfatiza a PNRS”.

Parques tecnológicos na Amazônia e as experiências de desenvolvimento sustentável
Entrevista com Maria do Perpétuo Socorro Rodrigues Chaves, docente da Universidade Federal do Amazonas.
Publicada no dia 21-03-2014
Como proposta para enfrentar os dilemas socioambientais da Amazônia, os Parques Tecnológicos presentes em algumas universidades, como o da Universidade Federal da Amazônia - UFAM, desenvolvem projetos com os povos tradicionais da região para promover a “inclusão social dos segmentos em situação de risco social e ambiental e de marginalização social, que antes tinham sua condição de cidadãos negada e que passam a obter o acesso a bens e serviços sociais”, diz a pesquisadora Maria do Perpétuo Socorro Rodrigues Chaves à IHU On-Line. Tais projetos, acentua, proporcionam a capacitação e formação dos trabalhadores “com uso de tecnologias e inovações que aumentam a produtividade e geram emprego e renda”.

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