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Redação
Moradia popular: autogestão e propriedade coletiva.
Entrevista especial com Whelton Pimentel de Freitas, coordenador da União Nacional por Moradia Popular – UNMP, membro do Conselho Nacional das Cidades e coordenador do Fórum Mineiro pela Reforma Urbana de Minas Gerais.
Confira nas notícias do dia de 11-06-2013
Acesse o link http://bit.ly/191Satl
“Há capacidade e terras tanto do governo federal quanto dos estados para suprir toda a demanda do déficit habitacional quantitativo”, sustenta Whelton Pimentel de Freitas à IHU On-Line. “Enquanto morar for um privilégio para poucos, ocupar será também um direito nosso e nós vamos dar função social a esses imóveis da União como exemplo para que municípios e estados façam o mesmo, em vez de servir somente às elites e deixar esses imóveis ociosos para especulação ou, até mesmo, causando uma disfunção dentro da cidade. O direito à cidade é um direito também às terras públicas e aos imóveis”, ressalta.
Gás não convencional. Uma aposta energética.
Entrevista especial com Colombo Celso Gaeta Tassinari, graduado em Geologia, mestre em Geociências (Mineralogia e Petrologia) e doutor em Geoquímica e Geotectônica pela Universidade de São Paulo – USP
Confira nas notícias do dia de 13-06-2013
Acesse o link http://bit.ly/13GiKVa
Uma fonte energética explorada nos EUA e no Canadá, o gás não convencional, conhecido popularmente como gás de xisto, é uma das apostas energéticas do Brasil. No entanto, a extração do gás é alvo de polêmicas por conta de contaminações ambientais que podem ocorrer por causa do vazamento do gás ou no processo de fraturamento das rochas. O geólogo Colombo Celso Gaeta Tassinari explica como acontece o processo e quais os riscos ambientais. “Se o projeto for bem feito e tiverem os estudos necessários, a chance de contaminação ambiental é baixa, porque o fraturamento é feito em uma profundidade muito grande. É difícil os produtos químicos se espalharem a distâncias grandes”, assegura.
Comida. Patrimônio histórico, cultural e imaterial.
Entrevista especial com Vanessa Schottz, secretária Executiva do Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional – FBSSAN.
Confira nas notícias do dia de 14-06-2013
Acesse o link http://bit.ly/152TBU7
Questionar “que alimentos estamos comendo ou não estamos comendo” permite entender “como o sistema alimentar se estrutura e determina o que as pessoas comem ou deixam de comer”, aponta Vanessa Schottz. Ela chama a atenção para o processo de industrialização em que os alimentos são submetidos. A qualidade dos alimentos, ressalta, “não pode ficar restrita a essa visão de assepsia e de somatória de nutrientes. (...) Temos de pensar numa perspectiva de assegurar o acesso das pessoas à alimentação em quantidade, mas também em qualidade”.