Edição 343 | 13 Setembro 2010

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Márcia Junges | Tradução Anete Amorim Pezzini

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Profa. Dra. Rute Baquero - Professora no PPG em Educação e no curso de Pedagogia da Unisinos

“Em função do Grupo de Estudos sobre Democracia e Educação que temos na Universidade, estou retomando a leitura de vários autores como John Dewey, Tocqueville, Platão e Rousseau. Todos eles podem nos oferecer abordagens importantes sobre essa temática, instigando nossa pesquisa e debate. Em específico, menciono as obras Educação e democracia, de John Dewey, e Escolas democráticas, de Michael Apple, totalmente pertinentes ao recorte que estamos trabalhando”.

 


 

Por: Prof. Dr. Pedro Luiz S. Osório - Professor na Unidade de Ciências da Comunicação da Unisinos

“Estou lendo A batalha da mídia, de Dênis de Moraes. Tento entender como um intelectual do seu porte vê ‘letargia’ no processo de democratização da comunicação no Brasil (onde se prepara uma Conferência Nacional) e dinamismo na América Latina (onde predominam ações estatais). Também busco subsídios para compreender como, da sua visão analítica, brota o seu apoio ao movimento ‘mídia livre’, cujo slogan mais recente é (inacreditavelmente) ‘Nós somos a mídia’”.


 

Por: Profa. Dra. Eliane Fleck - Professora da Graduação e do PPG em História da Unisinos

“Não deixem de ler Inés da minha alma! O título poético dado por Isabel Allende ao romance escrito em 2006 revela a sensibilidade com que a autora chilena reconstitui a história de uma jovem e humilde costureira espanhola que alterou para sempre seu destino, ao partir para a América em busca do marido, no ano de 1537. Recorrendo a documentos e aos cronistas da época da conquista, Isabel constrói a personagem Inés como uma mulher inquieta que se tornaria exemplo de sabedoria, determinação e coragem no episódio da conquista e fundação do Chile. Ao lado de Pedro de Valdívia e Rodrigo Quiroga, homens com quem dividiria seus sonhos e paixões, Inés enfrentou não apenas a paisagem árida, os indígenas Mapuche, as epidemias e a fome, mas, principalmente, os preconceitos próprios de uma sociedade de padrões morais rígidos como a seiscentista. A história desta extraordinária mulher resgata as de muitas outras que, guiadas pelo destino ou movidas pela aventura – ou pelo amor –, tiveram papel fundamental na conquista e colonização da América”.

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