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Seu trabalho se caracteriza pela tentativa de reinterpretar a teologia católica romana tradicional à luz do pensamento filosófico moderno. Bernard Lonergan classificava a obra de Rahner como um “tomismo transcendental”, enquanto outros referem-se à sua antropologia teológica.
Tomismo, kantismo e a fenomenologia contemporânea e o existencialismo são as fontes do seu pensamento. Nos primeiros anos de estudos com os jesuítas, leu a fundo as obras de Immanuel Kant e Joseph Maréchal, bem como as de Tomás de Aquino.
Em 1969 foi um dos 30 escolhidos pelo Papa Paulo VI para avaliar os desenvolvimentos teológicos do Concílio.
Estudou filosofia durante o noviciado de Pullach, entre 1924 e 1927. Foi ordenado sacerdote em 1932. Concluiu os estudos de teologia em Valkenburg em 1933. Entre 1937 e 1964 lecionou teologia dogmática em Innsbruck. A seguir, foi professor na Faculdade de Filosofia da Universidade de Munique.
Um dos criadores da revista Concilium, escreveu mais de 800 artigos e ensaios.
Faleceu em Innsbruck, em 30 de março de 1984.
Bibliografia
Worte ins Schweigen (1938)
Geist in Welt (1939)
Hörer des Wortes. Zur Grundlegung einer Religionsphilosophie (1941)
Schriften zur Theologie, 16 Volumes (1954-84)
Sendung und Gnade (1959) - Missão e graça (Petrópolis: Vozes, 1964-1965. 3 v.)
Grundkurs des Glaubens (1976) - Curso fundamental da fé: introdução ao conceito de cristianismo (São Paulo: Paulinas, 1989)
Handbuch der Pastoraltheologie, 5 Volumes (1964-72)
Sacramentum mundi, 4 Volumes (1967-69)