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IHU Online
“A Bossa Nova não se resume a essa efeméride de 50 anos, nem é um objeto de nostalgia, feito para que coroas e gagás fiquem suspirando por sua mocidade perdida. É um patrimônio da cultura brasileira e, como tal, é permanente, atemporal e deveria interessar a pessoas de todas as idades”, afirma o jornalista Ruy Castro, em entrevista publicada nesta edição da IHU On-Line que propõe uma reflexão sobre o movimento cultural Bossa Nova.
Não se pode dizer ao certo quando e como ela surgiu, mas se convencionou que seu “nascimento” foi em 1958, com o lançamento de “Chega de saudade”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes. Ou seja, há 50 anos esse movimento cultural ajudou a divulgar o Brasil no exterior de forma positiva, uma vez que a Bossa Nova brasileira é executada até hoje por grandes músicos internacionalmente. Para entender esse importante marco da história cultural brasileira e relacioná-lo com o contexto da época, a ideologia desenvolvimentista, especialmente encarnada no governo Juscelino Kubitschek, é que a IHU On-Line dessa semana conversou com grandes nomes da música e da arte em nossos dias.
Além do jornalista Ruy Castro, supra mencionado, entrevistamos também o jornalista e músico Guca Domenico, o professor da USP João Vergílio Cuter, a professora da PUC-Rio Santuza Cambraia Naves, o maestro Julio Medaglia, o professor gaúcho de educação musical Paulo Dorfman e o empresário e produtor Fred Rossi.
Via(da)gens teológicas. Itinerários de uma teologia queer no Brasil foi o tema da tese de doutorado em teologia de André S. Musskopf, defendida, recentemente, na Escola Superior de Teologia – EST -, em São Leopoldo. Sobre o tema, publicamos uma ampla e instigante entrevista com o autor.
Também, nesta edição, poderá ser consultada a entrevista com Cheron Moretti, sobre Educação popular, José Martí e Chiapas: a pedagogia Latino-Americana e quatro poemas inéditos da paulista Chantal Castelli.
A todas e todos uma ótima leitura e uma excelente semana!