Edição 229 | 30 Julho 2007

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IHU Online

Entrevistas Especiais feitas pela IHU On-Line e disponíveis nas Notícias do dia do sítio do IHU (www.unisinos.br/ihu) de 09-07-2007 a 15-07-2007

A ousadia de um Sindicato
Assis Melo

Confira nas Notícias do Dia 23-7-2007
O setor metal-mecânico da região de Caxias do Sul iniciou, no mês passado, uma campanha em que a principal reivindicação é a redução da jornada de trabalho sem redução salarial, com um reajuste de 12%. Para discutir o assunto, a IHU On-Line entrevistou Assis Melo, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Caxias do Sul.

As oligarquias controlam a democracia na América Latina. Esta é a questão central
José Comblin

Confira nas Notícias do Dia 24-7-2007
Os rumos da economia e política da América Latina é o tema da entrevista com José Comblin.

Negócios florestais: uma opinião polêmica
Leonel de Freitas Menezes

Confira nas Notícias do Dia 25-7-2007
O crescimento das áreas de cultivo de espécies exóticas no Rio Grande do Sul, principalmente a monocultura de eucalipto, tem sido tema de um intenso debate que envolve ambientalistas, empresas e profissionais da área florestal. O engenheiro florestal Leonel de Freitas Menezes discute as questões referentes ao plantio de novas florestas no Estado.

A velha e a nova bioeconomia
Geraldo Sant'Ana Camargo Barros

Confira nas Notícias do Dia 26-7-2007
Geraldo Sant'Ana Camargo fala sobre a atuação da nova bioeconomia nos países em desenvolvimento e subdesenvolvidos e o papel do agronegócio e dos pequenos produtores dentro dessa nova bioeconomia.

A quase-arte de Mallarmé
André Dick

Confira nas Notícias do Dia 27-7-2007
O poeta e ensaísta André Dick, do Instituto Humanitas Unisinos - IHU, fala sobre sua tese em Literatura Comparada “Constelação, silêncio, melancolia: a quase-arte de Mallarmé”, criação feita a partir de dois versos, um do poema “Salut” (“Solitude, récif, étoile”), e outro do poema “Au seul souci de voyager” (“Nuit, désespoir et pierrerie”). Estas “constelações-arquipélagos” (...) mostram como Mallarmé, mesmo no final do século XIX, já antevia uma linguagem mais fragmentada, uma ruptura com o verso padronizado, que se tornaria mais comum com as vanguardas posteriores do século XX”, diz o autor.

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