Edição 542 | 30 Setembro 2019

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Confira algumas notícias publicadas no sítio do Instituto Humanitas Unisinos – IHU

As lágrimas por Ágatha no Complexo do Alemão, onde crianças se habituaram a fugir de tiros

Centenas de pessoas se reuniram neste domingo chuvoso no Complexo de favelas do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro, para exigir Justiça por Ágatha Félix, uma menina de oito anos assassinada na noite da última sexta-feira por um tiro de fuzil nas costas durante uma ação da Polícia Militar (PM). Ela foi atingida quando estava dentro de uma Kombi, ao lado da mãe. A polícia afirma que a tragédia ocorreu em uma troca de tiros com bandidos, o que testemunhas negam.

Solidariedade aos povos indígenas do Brasil diante dos ataques do presidente da República. Pronunciamento de dom Roque Paloschi

Durante lançamento do Relatório de Violências do Cimi, dom Roque Paloschi se pronunciou em repúdio ao discurso de Bolsonaro na ONU.

A ideologia do mercado é fanatismo. Entrevista com Thomas Piketty

Superar o capitalismo, dessacralizar a propriedade privada, reinventar um socialismo participativo. Thomas Piketty está de volta, e os ricos tremem. Depois de “O capital do século XXI”, lançado em 2013, o economista francês continua o estudo da história das desigualdades, com um novo e volumoso ensaio (1.200 páginas) que já provocou violentas polêmicas na França.

“A soberania do povo de Deus”. Diálogos do Papa Francisco com os jesuítas de Moçambique e Madagascar

Na quinta-feira, 5 de setembro, durante sua viagem a Moçambique, o Papa Francisco se encontrou em particular com um grupo de vinte e quatro jesuítas, vinte dos quais eram de Moçambique, três do Zimbábue e um de Portugal. Entre eles, estava o provincial Padre Chiedza Chimhanda. A reunião aconteceu na nunciatura, por volta das 18h15, após o Papa retornar de seus compromissos do dia.

“Não devia estar aqui, mas na escola”, diz Greta Thunberg aos dirigentes mundiais na ONU

A jovem militante sueca pediu satisfações aos líderes mundiais na abertura do Encontro de Ação Climática, organizado pelo secretário das Nações Unidas, António Guterres, denunciando a “falta de ação” dos dirigentes.

Rio de Janeiro. A guerra contra os pobres: militarização e violência estatal

Em um estudo comparativo entre a realidade das favelas do Rio e os territórios palestinos ocupados, a pesquisadora Gizele Martins reflete: “O que os moradores do conjunto de favelas da Maré viveram durante a Copa do Mundo de Futebol não é muito diferente do que vivem os palestinos. A militarização da vida é algo constante e assustador. Lá são os caças que atravessam diariamente a vida das pessoas, aqui, são os caveirões aéreos (helicópteros blindados e armados). O trágico é perceber que há uma naturalização mundial da violência que ambos os povos sofrem por parte dos poderes estatais e militares”.

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