Edição 524 | 18 Junho 2018

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Confira algumas notícias públicas no sítio do Instituto Humanitas Unisinos - IHU

Livro sobre intelectuais negros põe em xeque ideia de democracia racial no país

Desde as primeiras décadas do século passado, intelectuais negros mobilizavam-se, por meio de jornais, clubes e organizações próprias, inserindo-se em debates e iniciativas com o objetivo de promover a plena inserção dos afrodescendentes na sociedade brasileira. A atuação desses grupos é o tema do livro Termos de inclusão: Intelectuais negros brasileiros no século XX, da argentina Paulina Alberto.

Reportagem de Marta Avancini, publicada por Jornal da Unicamp em 8-6-2018.

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"A organização capitalista do trabalho privilegia o poder ao lucro". Entrevista com Thomas Coutrot

Não faz sentido esforçar-se para ressuscitar um compromisso fordista que está há muito tempo morto e enterrado, estima o economista e estatístico francês Thomas Coutrot, cofundador de Economistes Atterrés e porta-voz da Attac.

Entrevista de Catherine André, publicada por Alternatives Économiques.

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Aprovação do aborto pode ser passo histórico na Argentina, que deixaria Brasil para trás

O aborto legal venceu na Câmara dos Deputados e nas ruas de Buenos Aires. Em uma votação acalorada e muito apertada, que se prolongou durante mais de 20 horas, os legisladores aprovaram o projeto de lei para a interrupção voluntária da gravidez, por 129 votos a favor e 125, contra.

Reportagem de Mar Centenera, publicada por El País em 14-6-2018.

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Terras indígenas foram invadidas com soja transgênica, conclui Ibama

Gaza viveu o dia mais sangrento desde que a onda de protestos palestinos em massa começou em 30 de março. As manifestações de dezenas de milhares de moradores da Faixa — que lançaram pedras e pneus em chamas — devido à mudança da embaixada dos EUA para Jerusalém, matou pelo menos 55 manifestantes e deixou centenas de feridos a bala na fronteira.

Reportagem de Rubens Valente, publicada por Folha de S. Paulo, reproduzida por Amazônia.org em 12-06-2018.

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O desastroso legado da Copa do Mundo de Futebol de 2014

"A megalomaníaca proposta de fazer ou reformar 12 estádios de futebol para a Copa do Mundo de 2014 só se justifica pelo interesse daqueles políticos e empreiteiros que visavam lucrar com a corrupção das obras superfaturadas.”

Artigo de José Eustáquio Diniz Alves, publicado por EcoDebate em 13-6-2018.

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