Edição 517 | 18 Dezembro 2017

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Confira algumas entrevistas publicadas no sítio do Instituto Humanitas Unisinos – IHU

A crise da intelectualidade brasileira, a interdição do debate e a imposição de padrões de comportamento e pensamento

“Em grande parte, a intelectualidade seguiu a maré e mantém-se fiel ao PT e suas narrativas, mesmo que para isso sejam forçados a prostituir-se academicamente. As consequências estamos vendo hoje: interdição do debate. Imposição de padrões de comportamento e pensamento visando à negação da diversidade e imposição de pensamento único”.

Raphael Tsavkko Garcia, graduado em Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP, mestre em Comunicação pela Faculdade Cásper Líbero e doutorando em Direitos Humanos na Universidad de Deusto, na Espanha.


O STF deve entrar em questões técnicas ao julgar novo Código Florestal; não há outro caminho

“O novo Código Florestal alinha-se a uma série de políticas que inviabilizam nosso futuro com qualidade e dignidade, ao trazer padrões ambientais menos restritivos ao direito de propriedade, especialmente aos imóveis rurais, em um cenário de acirramento dos problemas ambientais e sociais”.

Virginia Totti Guimarães, professora de Direito Ambiental e Direito Urbanístico da PUC-Rio e coordenadora assistente do curso de Graduação de Direito da PUC-Rio.

A eliminação dos custos associados ao direito e à proteção do trabalhador constitui a espinha dorsal da reforma trabalhista

“Para pensarmos nas consequências da reforma, temos primeiramente de olhar para a estrutura do mercado de trabalho brasileiro. É preciso ter em mente que o mercado de trabalho se fundamenta desde sempre em uma profunda desigualdade social e uma precariedade permanente”.

Ludmila Abilio, pesquisadora do Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho - Cesit, na Faculdade de Economia da Unicamp.

Instruções do Banco Mundial podem levar ao fim da pesquisa científica no Brasil

“O relatório menciona apenas de passagem os avanços na inclusão social no acesso à universidade pública. Apresenta o dado de que em 2002 apenas 4% dos estudantes integravam o grupo dos 40% mais pobres. Em 2015 essa proporção subira para 15%. É um avanço enorme, embora ainda insuficiente, mas as políticas de equidade no acesso têm aumentado”.

Peter Schulz, graduado, mestre e doutor em Física pela Universidade Estadual de Campinas – Unicamp. Atualmente leciona na mesma universidade.

O topo do topo - Quem é a classe média e quem é quem nas estratificações do Brasil

“A maioria do povo brasileiro trabalha para viver, e os dados de desigualdades são muito apoiados nas rendas do trabalho. Portanto, isso faz com que aumente a percepção entre desigualdade e renda, o que está de acordo com qualquer visão de desigualdade fora do Brasil”.

Rafael Georges, graduado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP, mestre em Ciência Política pela Universidade de Brasília - UnB, doutorando em Ciência Política na UnB.

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