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Confira algumas entrevistas publicadas no sítio do Instituto Humanitas Unisinos – IHU na última semana.
A fome no Brasil é uma das facetas das desigualdades
Para compreender as razões que podem fazer o Brasil retornar ao Mapa da Fome, é preciso olhar a situação do país “do ponto de vista da política”.
Francisco Menezes é graduado em Economia e pós-graduado em Desenvolvimento Agrícola. É pesquisador do Ibase e colaborador de ActionAid.
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A reforma tributária tem que considerar a distribuição de renda e o financiamento dos serviços sociais
A reforma tributária é uma pauta de extrema relevância, que tem sido uma “bandeira” tanto da direita quanto da esquerda, porque “decidir onde o Estado arrecada é tão importante quanto decidir onde o Estado gasta”.
Pedro Rossi é graduado, mestre e doutor em Economia. Dirige o Centro de Estudos de Conjuntura e Política Econômica – Cecon da Unicamp.
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Os Povos da Amazônia e o colonialismo interno
Os conflitos envolvendo os povos da Amazônia, como comunidades indígenas e quilombolas, permanecem os mesmos, em certa medida, desde a Colônia, tendo a demanda por terras tradicionalmente ocupadas e a execução de grandes obras como as principais adversidades.
Jane Felipe Beltrão é mestra em Antropologia Social e doutora em História. Leciona na Universidade Federal do Pará – UFPA.
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"A alternativa ao neoliberalismo é... romper com o neoliberalismo!"
Quando o assunto é a discussão de qual seria o melhor modelo de desenvolvimento econômico para o Brasil e qual corrente teórica poderia servir de base para pensar o futuro econômico e social do país, “é preciso dizer que existe muita confusão nessas clivagens que, pretensamente, dividem o pensamento econômico”.
Marcelo Carcanholo é graduado em Ciências Econômicas, mestre e doutor em Economia. Leciona na UFF.
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O ciclo progressista na América Latina acabou?
O entrevistado coloca em causa a noção de que houve o fim de um ciclo na América Latina. “O que há e continua a ocorrer é uma disputa entre a ofensiva capitalista, o neoliberalismo, e diversos processos críticos com a pretensão mais ou menos decidida de organizar outra ordem socioeconômica.”
Julio Gambina é doutor em Ciências Sociais pela Universidade de Buenos Aires e professor na Universidad Nacional de Rosario – UNR