Edição 498 | 28 Novembro 2016

Reinvenção do espaço público e político: o individualismo atual e a possibilidade de uma democracia

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O Cadernos IHU Ideias apresenta em seu número 248 o artigo Reinvenção do espaço público e político: o individualismo atual e a possibilidade de uma democracia, de Roberto Romano, doutor em Filosofia e professor da Unicamp. O texto é a íntegra da conferência proferida por Romano no dia 26 de setembro de 2016, no 4º Ciclo de Estudos Políticas Públicas e Tecnologias de Governo. Territórios, Governamento da Vida e o Comum, promovido pelo Instituto Humanitas Unisinos – IHU.

Na apresentação do texto, o autor afirma que “desde o século XIX, no âmbito social, político, econômico, surgiu o costume de elogiar ou criticar o ‘individualismo moderno’. Poucos notam, no entanto, que tal forma de ser tem pouca ligação com as doutrinas sobre o indivíduo na sua realidade”. Romano comenta que, quando se fala em individualismo, a intenção é mencionar o “modo pelo qual alguns setores atuam no mercado, como predadores dos semelhantes, feras famintas de lucro que sugam as forças das sociedades em proveito de elites arrogantes e truculentas”.

Versão PDF do artigo.

Esta e outras edições dos Cadernos IHU Ideias podem ser obtidas diretamente no Instituto Humanitas Unisinos – IHU, no campus São Leopoldo da Unisinos (Av. Unisinos, 950), ou solicitadas pelo endereço Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Informações pelo telefone 55 (51) 3590-8213.

A condição paradoxal do perdão e da misericórdia. Desdobramentos éticos e implicações políticas

A edição 115 do Cadernos Teologia Pública publica o artigo A condição paradoxal do perdão e da misericórdia. Desdobramentos éticos e implicações políticas, de Castor Bartolomé Ruiz, doutor em Filosofia e professor da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). No texto, o autor afirma que “o perdão e a misericórdia, assim como os outros valores humanos, não existem em si mesmos, eles são práticas históricas dos sujeitos e, pela sua condição histórica, estão sujeitos a diversos sentidos e interpretações”. Sua pretensão é não cair na ingenuidade de “crer que estes valores são intrinsecamente bons, nem deslizar nos no ceticismo sofista de pensar que eles pervertem o ser humano, não resta outra alternativa que confrontar o perdão e a misericórdia com a condição paradoxal do ser humano e suas práticas”. Conforme Ruiz, “estes valores, em alguns casos, podem induzir uma moral de rebanho, como diria Nietzsche, e até produzir formas de dominação do outro. Porém, em outras muitas práticas, a misericórdia pode liberar ao injustiçado do ressentimento, assim como o perdão, que não dispensa a justiça, pode resgatar o vitimário de uma condenação moral indefinida pelo mal cometido”.

Versão PDF do artigo.

Esta e outras edições dos Cadernos Teologia Pública podem ser obtidas diretamente no Instituto Humanitas Unisinos – IHU, no campus São Leopoldo da Unisinos (Av. Unisinos, 950), ou solicitadas pelo endereço Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

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