Edição 494 | 03 Outubro 2016

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Redação

Confira algumas entrevistas publicadas no sítio do IHU

A Igreja e a atual conjuntura nacional. "Hoje a política eclesiástica recomenda o silêncio." 

Entrevista especial com Pedro Ribeiro de Oliveira, doutor em Sociologia, professor aposentado dos PPGs em Ciências da Religião da Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF e da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC Minas. É membro do ISER-Assessoria, da Equipe de Formação da Prelazia de São Félix do Araguaia e da Coordenação Nacional do Movimento Fé e Política.

Publicada em 23-9-2016

A crise política brasileira é, de acordo com a avaliação de Pedro Ribeiro de Oliveira, “a segunda tentativa de encerrar o projeto desenvolvimentista brasileiro e reforçar a dependência neocolonial” do Brasil. Isso é perceptível, frisa, a partir do “realinhamento da América do Sul aos objetivos geopolíticos dos EUA”. Na entrevista concedida por e-mail à IHU On-Line, o sociólogo também compara a atuação da Igreja no atual momento político com a participação que a instituição desempenhou durante a ditadura militar.

 

Modelo agrícola alternativo corre o risco de ser controlado pelas multinacionais.

Entrevista especial com Victor Manoel Pelaez Alvarez, graduado em Engenharia de Alimentos, mestre em Política Científica e Tecnológica pela Universidade Estadual de Campinas e doutor em Ciências Econômicas pela Université de Montpellier I. Além de professor na Universidade Federal do Paraná, é membro do Conselho Editorial do International Journal of Biotechnology e da Revista Brasileira de Inovação.

Publicada em 27-9-2016

A produção agrícola alternativa, que não utiliza agrotóxicos, nos próximos anos possivelmente também será controlada por um grupo de menos de cinco multinacionais que hoje dominam o mercado mundial de agrotóxicos e sementes transgênicas. Segundo Victor Pelaez Alvarez, empresas como Monsanto, DuPont, Syngenta, Dow e Bayer já estão investindo em herbicidas produzidos à base de insumos biológicos, e quando os órgãos reguladores passarem a barrar a venda de agrotóxicos, o atual “modelo agrícola vai simplesmente substituir os agrotóxicos por produtos de base biológica; é por isso que as empresas já se preparam para essa transição e, obviamente, vão continuar atuando nessa lógica de grande escala”, adverte o engenheiro em entrevista concedida à IHU On-Line por telefone.

 

Há 30 anos sem erradicar a dengue, Brasil enfrenta epidemia de chikungunya e zika vírus

Entrevista especial com Rivaldo Venâncio da Cunha, graduado em Medicina pela Universidade de Caxias do Sul - UCS, mestre e doutor em Medicina Tropical pela Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz. Atualmente leciona na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS. Foi coordenador do Programa de Pós-Graduação em Doenças Infecciosas e Parasitárias da UFMS entre 2007 e 2010.

Publicada em 28-9-2016

Os casos de pessoas infectadas por chikungunya no Brasil aumentaram dez vezes de junho de 2015 a junho de 2016, passando de 17 mil casos notificados para 170 mil em um ano, informa Rivaldo Venâncio da Cunha em entrevista concedida por telefone à IHU On-Line. “Algumas pessoas têm me perguntado se há o risco de ocorrer uma epidemia de chikungunya em 2016. Eu tenho respondido que não há o risco de ocorrer uma epidemia, pois ela já está ocorrendo” e a tendência, diz, é aumentar o número de casos no próximo verão.

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