Edição 491 | 22 Agosto 2016

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Redação

Confira as entrevistas publicadas entre os dias 15-08-2016 e 19-08-2016 no sítio do IHU

Desenvolvimento: Amazônia não é uma tábula rasa

Entrevista especial com Daniela Alarcon, doutoranda em Antropologia Social pelo Museu Nacional pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, mestra em Ciências Sociais pela Universidade de Brasília - UnB, com especialização em Estudos Comparados sobre as Américas, e graduada em Comunicação Social pela Universidade de São Paulo – US.

Publicada em 19-08-2016.

Apesar de o Ibama ter cancelado o processo de licenciamento da hidrelétrica de São Luiz do Tapajós, alegando inviabilidade ambiental, outros empreendimentos continuam em curso na região, compondo o grupo de projetos de infraestrutura e rotas logísticas na bacia do Tapajós. Entre eles, destaca-se a construção da hidrovia Teles Pires-Juruena-Tapajós, que “é voltada para o escoamento de commodities e surge do interesse do setor do agronegócio de encurtar as rotas logísticas existentes nesse processo e, assim, reduzir os seus custos”, informa Daniela Alarcon à IHU On-Line.

 

“O Brasil precisa de uma revolução no que tange ao saneamento ambiental”

Entrevista especial com Fernando Rosado Spilki, graduado em Medicina Veterinária e doutor em Genética e Biologia Molecular, área de Microbiologia, pela Universidade Estadual de Campinas – Unicamp, professor na Universidade Feevale, Novo Hamburgo, RS.

Publicada em 18-08-2016

Quando se trata de analisar a qualidade da água que consumimos, “a inclusão de novos parâmetros, especialmente microbiológicos, é prioritária para lidar com os atuais desafios de proteção à saúde púbica”, defende Fernando Rosado Spilki, professor de Microbiologia, em entrevista à IHU On-Line. Na entrevista, concedida por e-mail, garante que investimentos complexos e rigorosos em análises microbiológicas da água trariam vantagens em curto e médio prazo, entre elas, a “redução dos índices de atendimento e hospitalização por doenças veiculadas pela água”, como as gastroenterites virais.

 

As periferias de Porto Alegre: Suas pertenças, redes e astúcias. Bases para compreender seus saberes e dinâmicas éticas

Entrevista especial com Leandro Pinheiro, professor na Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, doutor em Educação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS, com estágio realizado na Universidad Complutense de Madrid.

Publicada em 17-08-2016

Na entrevista, Pinheiro descreve a situação de algumas das periferias da capital gaúcha e comenta que, segundo os moradores, na última década houve melhorias nas condições de vida da população. “Porém, na maioria das vezes, não parecem associar as mudanças a lutas e conquistas, ou distingui-las como bandeira de um grupo partidário ou outro. Figuras pessoais têm proeminência em suas interpretações sobre a política, com destaque aos nomes de Lula e Dilma, e, ainda assim, estes são passíveis de questionamento quando o cenário socioeconômico sinaliza para a retração das ainda incipientes conquistas”, relata.

 

Olimpíadas Rio 2016: várias questões não foram respondidas

Entrevista especial com Orlando Alves dos Santos Junior, professor do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional – IPPUR da UFRJ e pesquisador da Rede Observatório das Metrópoles. É autor e organizador de mais de dez livros, dentre os quais citamos As Metrópoles e a Questão Social Brasileira (São Paulo: Revan, 2007).

Publicada em 16-08-2016.

A crítica de que os Jogos Olímpicos se transformaram em “um grande negócio” tem sido recorrente entre muitos especialistas que analisam os impactos financeiros e sociais que esse tipo de evento tem causado às cidades-sedes. Mas o que é mais “grave”, diz. Na entrevista, Santos Junior afirma que os recursos financeiros envolvidos na realização do evento são oriundos de grandes companhias, empreiteiras e corporações que, “mesmo com sede nacional, hoje não podem mais ser chamadas de empresas nacionais, no sentido de que seu capital não tem pátria” e são o “principal instrumento de financeirização”.

 

Os algoritmos e a política. Nem bons ou ruins, os algoritmos também não são neutros

Entrevista especial com André Pasti, graduado e mestre em Geografia pela Universidade de Campinas - Unicamp e atualmente cursa doutorado em Geografia Humana na Universidade de São Paulo - USP. Leciona no Colégio Técnico de Campinas - Cotuca, da Unicamp, e Marina Pita, jornalista graduada pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP e integra o Conselho Diretor do Intervozes.

Publicada em 15-08-2016

“À medida que cresce a importância econômica e política da internet, cresce, também, a disputa por seu controle”, e por isso, “empresas, governos e a sociedade civil disputam as diretrizes que definirão o futuro da Web”, dizem André Pasti e Marina Pita.Na entrevista, concedida por e-mail, os entrevistados também comentam o uso que empresas e governos têm feito dos algoritmos, “conjuntos de regras e procedimentos lógicos definidos por programação”, para “influenciar e determinar comportamentos e culturas”.

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