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Redação
As revoluções tecnocientíficas e a modelagem das feminilidades, hoje
Edição 423 - Ano XIII – 17.06.2013
A modelagem das feminilidades favorecidas pelas revoluções tecnocientíficas contemporâneas é o tema de capa da IHU On-Line número 423. Participam do debate Marlene Tamanini, professora na Universidade Federal do Paraná – UFPR, Diana Maffía, pesquisadora do Instituto Interdisciplinar de Estudos de Gênero da Universidad de Buenos Aires e diretora do Observatório de Gênero na Justiça, do Conselho da Magistratura da capital argentina, Maristela Mitsuko Ono e Marília Gomes de Carvalho, professoras e pesquisadoras no Programa de Pós-Graduação em Tecnologia da pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR, Carolina Ribeiro Pátaro, mestranda do Programa de Sociologia da Universidade Federal do Paraná – UFPR e Leonor Graciela Natansohn, professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da Universidade Federal da Bahia.
O feminino e o Mistério. A contribuição das mulheres para a Mística
Edição 385 - Ano XI – 19.12.2011
Mística, segundo o professor do programa de Pós-Graduação em Ciência da Religião, da Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF, Faustino Teixeira, “é uma experiência que integra, em reciprocidade fundamental, as dimensões de anima (feminilidade) e animus (masculinidade) que habitam cada pessoa humana”. “Há uma ‘lógica do coração’ que transborda a ‘lógica da razão’”. A contribuição de mulheres como Hildegard de Bingen, Marguerite Porete, Teresa de Ávila, Maria Madalena, Rabi’a al-’Adawiyya, entre outras, para uma compreensão mais profunda do que é a Mística é o tema de capa da edição 385 da IHU On-Line. Contribuem nesta edição Marco Vannini, Juan Martín Velasco, Chris Schenk, Salma Ferraz, Carlos Frederico Barboza de Souza, Victoria Cirlot, Felisa Elizondo, Maria José Caldeira do Amaral, Ceci Baptista Mariani, Sílvia Schwartz e Luce López-Baralt.
Edição 168 - Ano V - 12.12.2005
“Parece que certas pessoas estão, em sua própria vida (e unicamente nisso, e não como pessoas, por exemplo), de tal forma expostas que se tornam, por assim dizer, encruzilhadas e objetivações concretas da vida”, escreve Hannah Arendt. A frase prefigura seu próprio destino e o de duas outras mulheres, suas contemporâneas: Simone Weil e Edith Stein. Em 2005, ano em que foi celebrado o centenário do nascimento de Hannah Arendt (1906-1975), a IHU On-Line, em sua edição 168, recordou a trajetória e obra intelectual da pensadora, relacionando-a a duas outras mulheres, judias e filósofas: Edith Stein (1891-1942) e Simone Weil (1909-1943).