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Redação
O presente trabalho apresenta uma incursão teórica e empírica acerca do biopoder e sua atuação sobre a constituição étnico-racial da população brasileira. Partindo de uma discussão em torno da acepção que Michel Foucault conferiu ao conceito de biopoder e avançando sobre sua análise em torno do “racismo de Estado”, passo à abordagem dos discursos racialistas e eugenistas produzidos em nosso país entre as últimas décadas do século XIX e as primeiras décadas do século XX. Ao problematizar as teorizações em torno do branqueamento da população brasileira, procuro compreender o que Antonio Negri e Giuseppe Cocco chamaram de gestão biopolítica da mestiçagem no Brasil.
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