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Redação
A possibilidade de avançarmos na compreensão do ambientalismo demanda uma disposição para pensarmos a complexidade dos fenômenos sociais e implica uma abertura para a discussão sobre as suas diferentes escalas de atuação. No artigo, o autor explora esta possibilidade de compreensão do ambientalismo, revisando a bibliografia sobre o surgimento da crítica à degradação ambiental e construindo três escalas de análise para o tema: a primeira escala é focada na dimensão científica do ambientalismo, a segunda aborda as interpretações sobre o ambientalismo no Brasil e a terceira destaca o movimento ambientalista no Vale do Rio dos Sinos. Para Rückert, a subdivisão do ambientalismo em três escalas de análise é necessária para a articulação entre questões de âmbito global – como a percepção da crise ambiental – com o desenvolvimento da Política Nacional do Meio Ambiente e a degradação do Rio dos Sinos. Neste sentido, o autor explora a polissemia do ambientalismo, identificando pontos de ligação entre as três escalas de análise usadas no artigo. ■
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