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Redação
A crítica de Karl Paul Feyerabend ao racionalismo universalista e a apresentação de seu “anarquismo epistemológico” conduz a uma reflexão acerca das possibilidades racionais da ciência dentro do contínuo razão-prática, no qual é identificado o papel do sujeito cognoscente em condições epistemológicas contextuais. Isto pressupõe noções como liberdade, vontade e responsabilidade individuais, as quais permitem refletir acerca das implicações éticas desta racionalidade científica contextualizada. A ética das virtudes proposta por Alasdair MacIntyre salienta a tradição de pesquisa racional, apresentando um sistema de justificação moral que defende a existência de princípios dentro de tradições, nas quais a história desempenha papel importante na compreensão da construção de valores de ação. Tendo em vista características específicas da concepção epistemológica de Feyerabend e da concepção ética de MacIntyre, o presente artigo tem por objetivo analisar as possíveis aproximações entre os pensamentos dos dois autores referidos, considerando o conceito de racionalidade expresso na abordagem de cada um.
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