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IHU Online
Falta de esgoto mata 1 criança a cada 19 segundos
A falta de acesso à água e ao saneamento mata uma criança a cada 19 segundos, em decorrência de diarréia, afirma o Relatório de Desenvolvimento Humano 2006. O estudo, intitulado “Além da escassez, poder, pobreza e a crise mundial da água”, também mostra que, no ritmo atual, o mundo não conseguirá cumprir a meta dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio que prevê reduzir pela metade, até 2015, a proporção de pessoas que não desfrutam desses recursos.
Estudo mostra situação dos serviços de água no Brasil
O estudo, que esquadrinha a situação dos serviços de água e saneamento em 177 países e analisa o impacto do setor em outros indicadores sociais, aponta projetos brasileiros como exemplos de boas práticas. Entre os destaques estão o sistema de abastecimento de água de Porto Alegre, a estrutura de coleta de esgoto condominial de Brasília e a elaboração do plano de recursos hídricos no Estado do Ceará.
Poluição, o recorde chinês
China conquistará até 2009 o primado nas emissões de gás carbônico. O anúncio foi feito pela Agência Internacional de Tecnologia (AIE). A ultrapassagem chinesa chegará com 10 anos de antecipação com respeito às previsões precedentes. A AIE elenca as conseqüências: “Graves deficiências nos refornecimentos energéticos”, um “choque sobre os preços” e. enfim, “amplificação na mudança climática global”.
Brasil melhora IDH, mas cai no ranking
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil melhorou entre 2003 e 2004, mas o país recuou uma posição no ranking mundial de desenvolvimento humano — caiu de 68º para 69º numa lista de 177 países e territórios, aponta o Relatório de Desenvolvimento Humano 2006, divulgado pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).
Mudanças climáticas e os pobres no mundo
As mudanças climáticas afetam cada vez mais os pobres no mundo. O continente mais afetado será a África, onde a desertificação continua a avançar. As Nações Unidas calculam que há 135 milhões de potenciais prófugos ambientais e 3,4 bilhões de pessoas vivem em áreas expostas a um risco ambiental significativo.