Edição 457 | 27 Outubro 2014

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Redação

Releia algumas das edições já publicadas da IHU On-Line.
Biologia sintética. O redesenho da vida e a criação de novas formas de existência

Biologia sintética. O redesenho da vida e a criação de novas formas de existência

Edição 429 - Ano XIII – 15-10-2013

Os três semestres que antecederam a realização do XIV Simpósio Internacional IHU: Revoluções tecnocientíficas, culturas, indivíduos e sociedades. A modelagem da vida, do conhecimento e dos processos produtivos na tecnociência contemporânea foram de intenso debate em torno da questão de fundo. Em outubro de 2013, o Projeto Biologia Sintética foi amplamente debatido com dois pesquisadores que trabalham no Centro de Ciencias Humanas y Sociales - CSIC, em Madri, Jordi Maiso Blasco e José Antonio Zamora Zaragoza, respectivamente. Ainda contribuem para o debate os professores e pesquisadores José Manuel de Cózar-Escalante, Antonio Diéguez-Lucena, Paul Rabinow e Gaymon Bennett e Carlos Maria Romeo-Casabona, que desenvolvem estudos sobre bioética, nanotecnologias e os dilemas do pós-humanismo.

 

A financeirização do mundo e sua crise. Uma leitura a partir de Marx

Edição 278 - Ano VIII – 21-10-2008

Diante de uma sociedade cujos processos tecnocientíficos corroboram uma ideia de financeirização de tudo, onde, inclusive as sementes, bens universais passam a se tornar propriedade e os processos biopolíticos pautados pelo regime financeiro, a IHU On-Line apresenta a discussão sobre a mais grave e complexa crise do capitalismo depois de 1929, a que o mundo viveu a partir de outubro de 2008. Um ciclo maior do capitalismo, iniciado há quase 80 anos, parece estar no fim.

 

Mais inovação tecnológica e... piores condições de trabalho. Um paradoxo! 

Edição 188 – Ano VI – 26-07-2006

“Há quinze anos, a média de cana cortada era de seis ou sete toneladas por trabalhador por dia. Hoje se contratam trabalhadores que cortam, no mínimo, dez toneladas de cana por dia. Intensificou-se o ritmo, a jornada de trabalho. Ou seja, para que o trabalhador seja competitivo com a máquina, a referência dele passou a ser a máquina. Ele tem que cortar tão eficientemente quanto a máquina, e por um salário cada vez menor. Aí temos um processo contraditório, no qual aparece a inovação tecnológica e, ao mesmo tempo, a piora das condições de trabalho. É um paradoxo.” A constatação é do Prof. Dr. José Roberto Novaes, da UFRJ em entrevista que inspira o título da capa da edição 188 da IHU On-Line.

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