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Redação
A contemporaneidade é um espaço no qual a biopolítica marca a matriz epistêmica de nossas sociedades. É dentro deste contexto que a professora estabelece o diálogo entre a governança da vida humana, a autonomia dos sujeitos e formação social marcada por este campo de tensão. Sob a luz do Direito brasileiro, Heloisa reflete. “A proposta do presente trabalho é singela, ou ao menos tenta ser prudente: abordar os efeitos de algumas interferências no corpo humano, que suscitam questões jurídicas à luz do direito brasileiro. Mais precisamente, procura-se trazer ao debate o corpo como locus de construção da identidade do ser humano, a qual se dá à luz da autonomia e da subjetividade, em sua possível harmonização com o Direito. Considera-se o corpo do início do século XXI, que traduz de modo bastante claro a era da biopolítica, cenário inafastável que fornece os elementos e onde se desenvolve o mencionado processo de construção. Indispensáveis, por conseguinte, breves incursões nos conceitos envolvidos, especialmente no de biopolítica, como formulado por Michel Foucault”, explica.
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A partir do dia 04 de outubro de 2013, o arquivo será disponibilizado em PDF.