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Redação
Anistia. Memória e justiça
Edição 358 – Ano – XI – 18-04-2011
Disponível em http://bit.ly/gq9ypN
Países como Argentina, África do Sul, Chile e Espanha, entre outros, têm, no que se refere à anistia, à memória e à justiça dos crimes cometidos durante os regimes ditatoriais que assolaram seus povos, uma experiência diferente da nossa, no Brasil. Mais de 40 anos depois do golpe militar de 1964, ainda não conseguimos desatar este nó. Esta edição da revista IHU On-Line volta a debater o tema neste início do governo da presidenta Dilma Rousseff. Contribuem para o debate os seguintes entrevistados: Cecília Coimbra, Castor Ruiz, Edson Teles, Jair Krischke, José Carlos Moreira Filho, José de la Fuente, Nora Hochbaum, Paulo Abrão e Reyes Mate.
Biocapitalismo e trabalho. Novas formas de exploração e novas possibilidades de emancipação
Edição 327 – Ano – X – 03-05-2010
Disponível em http://bit.ly/JwXRSa
Inspirada pelo livro Crisi dell'economia globale. Mercati finanziari, lotte sociali e nuovi scenari politici (Crise da economia global. Mercados financeiros, lutas sociais e novos cenários políticos. Verona: Ombre Corte/Uninomade, 2009), organizada por Andrea Fumagalli e Sando Mezzadra, esta edição da IHU On-Line analisa as características peculiares da atual crise financeira, que é uma crise da globalização tal como a conhecemos até hoje, a partir e sob a perspectiva das mudanças do mundo do trabalho. Contribuem para a discussão Andrea Fumagalli, Carlo Vercellone, Christian Marazzi, Federico Chicchi e Stefano Lucarelli.
O direito achado na rua. Alguns apontamentos
Edição 305 – Ano – IX – 24-08-2009
Disponível em http://bit.ly/NXjd0s
O direito moderno é normativamente inadequado e institucionalmente ineficiente, advertia o jurista português Castanheira Neves. Por isso, “esse direito tem de ser encontrado em outro lugar, lá na rua onde vive e sofre o povo daquela inadequação e ineficiência, porque, afinal de contas, é dele a origem e causa de ser, tanto da lei como do Estado”, afirma Jacques Alfonsin, procurador do Estado do Rio Grande do Sul aposentado, em entrevista concedida à IHU On-Line e publicada nesta edição. Trata-se de reconhecer no povo a “comunidade aberta dos intérpretes da Constituição”. Contribuem para a discussão Jacques Alfonsin, Jose Geraldo de Sousa Junior, Roberto Efrem Filho, José Carlos Moreira da Silva Filho e Lenio Streck.